Ansiedade

A ansiedade é uma resposta normal do corpo a situações stressantes, no entanto, quando é muito frequente pode indicar um transtorno de ansiedade.

Existem vários tipos de transtorno de ansiedade, mas geralmente causam preocupação constante, dificuldade para relaxar e pensamentos difíceis de controlar.

Não existe uma causa específica, mas o transtorno é mais frequente em pessoas que estão expostas a situações stressantes ou que têm uma condição de saúde grave.

O tratamento geralmente é feito com psicoterapia e remédios, mas também pode incluir o uso de terapias naturais como meditação ou plantas medicinais.

 

O que é a ansiedade?

A ansiedade é uma resposta temporária, natural e completamente normal do corpo a situações que causam muito stress, como precisar fazer uma apresentação em público, ter uma entrevista de emprego ou precisar fazer um exame na escola.

No entanto, quando a sensação de ansiedade é muito intensa, surge sem motivo aparente e atrapalha as atividades diárias, a ansiedade deixa de ser considerada natural e passa a ser chamada de transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico ou fobia, dependendo do caso.

 

 

O que é o transtorno de ansiedade generalizada?

O transtorno de ansiedade acontece quando a ansiedade deixa de ser temporária e passa a ser muito frequente, fazendo com que a pessoa apresente preocupação e medo mesmo em momentos que não seriam considerados stressantes, como entrar num elevador, conversar com um desconhecido ou, simplesmente, sair de casa.

Este tipo de transtorno tem tendência a piorar com o tempo, especialmente quando não é feito nenhum tratamento e, por isso, pessoas com transtorno de ansiedade têm maior risco de desenvolver depressão, assim como outras doenças psicológicas.

 

Quais são os Sintomas de ansiedade?

Veja quais são principais sintomas que podem estar relacionados a transtornos de ansiedade, e merecem atenção:

  1. Sensação de perigo em tudo;
  2. Apetite desregulado;
  3. Alterações de sono;
  4. Tensão Muscular;
  5. Medo de falar em público;
  6. Preocupações em excesso;
  7. Ficar sempre próximo de ataques de nervos;
  8. Medos irracionais;
  9. Inquietação constante;
  10. Sintomas físicos;
  11. Pensamentos obsessivos;
  12. Perfeccionismo;
  13. Problemas digestivos.

1 – Sensação perigo em tudo

Indivíduos com transtornos de ansiedade em geral superestimam o perigo nas situações que temem ou evitam. Da mesma maneira, o medo ou a ansiedade são excessivos ou fora de proporção.

Você já conheceu alguma pessoa que não viaja de avião por que tem medo de acidente aéreo? Está sempre pensando que o avião vai cair? Já imagina inclusive a cena de luto?

Outro exemplo é alguém que passa por um procedimento ou exame médico simples e teme ter uma doença grave ou ficar incapacitado após o exame. Em casos mais extremos chega até a cogitar a possibilidade de morrer no procedimento.

2 – Apetite desregulado

Não faltam casos de pessoas que encontram na comida uma solução para seus problemas emocionais. Isto é, ao menor sinal de preocupação você recorre ao brigadeiro, a um docinho ou qualquer outro alimento para aliviar a tensão.

Em geral, mastigam pouco o alimento e ingerem grande quantidade de comida em pouco tempo.

Comer indiscriminadamente, sem fome, por ansiedade, stress ou outra emoção negativa é um sinal de alerta. E cuidado! Esta atitude também pode desencadear uma compulsão alimentar.

3 – Alterações de sono

Sentem dificuldade para dormir ou apresentam episódios de insónia em vésperas de reuniões importantes e eventos. Não se conseguem desligar do que fizeram ao longo do dia no trabalho e passam a noite processando o que farão no dia seguinte.

Algumas vezes chegam a sonhar e despertar pensando em soluções possíveis para determinada questão.

 4 – Tensão muscular

É comum sofrer com dores nas costas, ombros e nuca. Os músculos do pescoço ficam travados e a dor é tanta que mal dá para virar de lado.

Essa tensão muscular, quase constante, geralmente acompanha os transtornos de ansiedade. Quanto maior a preocupação e o desânimo, maior a possibilidade de transferir as tensões para a região cervical.

 5 – Medo de falar em público

Somente ao pensar na necessidade de realizar uma apresentação para uma plateia, sinais como suores excessivos, mãos geladas, taquicardia, falta de ar e respiração ofegante aparecem.

Esse medo pode estar relacionado às preocupações com o ego, receio de julgamento e a apreensão, o que aumenta a ansiedade.

6 – Preocupações em excesso

Estão sempre preocupados com o futuro. Ainda mais em épocas de crise económica, é comum ver pessoas pensando na manutenção do emprego.

preocupação excessiva é uma fonte direta de dores de cabeça, úlceras, ansiedade e stress, podendo inclusive afetar o sistema imunológico.

Além disso, essa angústia e o volume de detalhes para pensar afeta muito a atenção da pessoa com ansiedade, o que faz com que seja difícil se focar.

Assim, ela perde eficiência em suas atividades diárias, e isso amplia as preocupações, tornando tudo um ciclo que pode gerar desespero e outros problemas.

7 – Ficar sempre próximo de um ataque de nervos

Pessoas que estão a ponto de entrar num ataque de nervos, podem passar da euforia ao pranto rapidamente.  Sintomas como irritabilidade e mudanças de humor repentinas, sem explicação aparente, surgem em momentos de maior pressão e stress.

8 – Medos irracionais

Medos de estar perdendo alguma coisa, de não ser bom o suficiente, medo do fracasso, pânico de ficar sozinho ou de não ser aceite também perseguem pessoas ansiosas.

Campeões de autocrítica, são os primeiros a não se sentir capazes o suficiente para concluir uma determinada atividade. O excesso de medo pode comprometer a segurança nas relações pessoais, seja no trabalho ou na família.

9 – Inquietação constante

Dificuldade de concentração, inquietação e fadiga. O indivíduo apresenta uma angústia intensa, não consegue ficar quieto, caminha de um lado para o outro, desespera-se.

Fatores que geram grande desconforto ao atrapalhar a conclusão de uma tarefa, além de afetar a qualidade de vida da própria pessoa e também de quem está ao seu lado.

10 – Sinais físicos

Nos momentos de ansiedade, podem surgir sintomas físicos que vão além das dores musculares:

  • tremores;
  • cansaço
  • sensação de falta de ar ou asfixia;
  • coração acelerado;
  • suor excessivo;
  • mãos frias e suadas;
  • boca seca, tontura;
  • náuseas;
  • diarreia;
  • desconforto abdominal;
  • ondas de calor;
  • calafrios;
  • micção frequente;
  • dificuldade para engolir;
  • sensação de engasgo.

11 – Pensamentos obsessivos

O pensamento obsessivo é uma incapacidade de ganhar controle sobre pensamentos e imagens, angustiantes e recorrentes. Estudos de imagem cerebral indicam que está associado a uma disfunção neurológica de causa desconhecida que força os pensamentos em ciclos repetitivos.

Dessa forma, o pensamento obsessivo também pode estar associado a transtornos do humor, incluindo distimia, depressão e transtorno bipolar. É também o sintoma definidor de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Transtorno de Pânico e muitas outras condições psicológicas.

12 – Perfecionismo

O perfeccionismo caracteriza-se pela insistência em estabelecer padrões altos e pela busca incessante em alcançá-los.

De fato, os perfeccionistas muitas vezes têm alto desempenho – mas o preço desse sucesso pode ser a infelicidade e insatisfação crónicas. O perfeccionismo excessivo pode estar fortemente ligado ao medo de errar e a comportamentos de autossabotagem, como a procrastinação.

Desse modo, como a perfeição é algo praticamente impossível de se atingir, pessoas perfeccionistas acabam sofrendo com a ansiedade por não conseguir atingir o objetivo estabelecido.

13 – Problemas digestivos

Um sistema muito afetado pelo stress e ansiedade é o gastrointestinal. Dores, má digestão, mal-estar no abdómen, diarreia e azia são alguns dos sinais.

Consequentemente, ansiedade excessiva e stress agudo podem alterar as funções gastrointestinais por meio do sistema nervoso.

Como consequência dessas alterações podem surgir úlceras, gastrites, doenças inflamatórias, refluxo gastroesofágico e síndrome do intestino irritável.

 

Junto com estas manifestações, a ansiedade também pode vir acompanhada de sinais físicos como aumento do batimento cardíaco, respiração rápida e transpiração excessiva, dor de cabeça, cansaço fácil, por exemplo.

 

Tipos de transtorno de ansiedade

Embora o transtorno de ansiedade seja popularmente conhecido apenas como “ansiedade”, a verdade é que existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, que variam de acordo com o motivo da preocupação, assim como a forma que o pensamento da pessoa está organizado.

Os principais tipos de transtorno de ansiedade incluem:

·  Transtorno de ansiedade generalizada: é o tipo de ansiedade que surge sem uma razão em específico, acontecendo devido a variadas situações do dia-a-dia e que se mantém por mais de 6 meses;

·  Transtorno de pânico: quando existem surtos espontâneos e recorrentes de medo ou desconforto intenso que duram alguns minutos;

·  Transtorno de ansiedade de separação: é mais comum em crianças com menos de 12 anos e é caracterizado pelo medo e ansiedade excessiva em ser separado de casa ou de alguma pessoa de afeto;

·  Mutismo seletivo: é um tipo raro de transtorno de ansiedade que pode acontecer na infância e que faz com que a criança tenha dificuldade para falar com outras pessoas que não sejam parentes imediatos, como os pais ou irmãos;

·  Fobia social: existe medo ou ansiedade em relação a situações sociais, como sair com amigos ou fazer uma apresentação, geralmente por medo de julgamento;

·  Agorafobia: acontece quando existe medo de estar em espaços abertos, de ficar em espaços públicos ou sair de casa sozinho, por exemplo;

·  Transtorno de stress pós-traumático: pode surgir depois de vivenciar situações muito traumatizantes, como participar de uma guerra ou ser sequestrado.

 

O transtorno de ansiedade também pode ser classificado em “transtorno de ansiedade induzido por substância”, quando é causado pelo consumo de alguma substância, como medicamentos ou drogas, ou “transtorno de ansiedade devido a outra condição médica”, quando surge por resultado de outro problema do histórico de saúde.

  • A ansiedade é uma resposta normal do corpo a situações stressantes, no entanto, quando é muito frequente pode indicar um transtorno de ansiedade.
  • Existem vários tipos de transtorno de ansiedade, mas geralmente causam preocupação constante, dificuldade para relaxar e pensamentos difíceis de controlar.
  • Não existe uma causa específica, mas o transtorno é mais frequente em pessoas que estão expostas a situações stressantes ou que têm uma condição de saúde grave.
  • O tratamento geralmente é feito com psicoterapia e remédios, mas também pode incluir o uso de terapias naturais como meditação ou plantas medicinais.-

 

Possíveis causas de ansiedade

Não se conhece a causa específica que causa o aparecimento do transtorno de ansiedade, porém parece mais frequente em pessoas com alguns fatores de risco como:

  • Histórico de transtorno de ansiedade na família;
  • Estar exposto a situações que causem muito stress ou sentimentos negativos;
  • Ter alguma condição de saúde que possa causar muita ansiedade, como alterações da tireoide, problemas cardíacos ou dor crónica;
  • Ter vivenciado alguma situação traumática em algum momento da vida, como violência física ou verbal.

Pessoas que estão tentando deixar o uso de substâncias, como álcool ou drogas, também têm maior risco de desenvolver um transtorno de ansiedade resultante da abstinência causada pela dependência.

 

Como controlar a ansiedade?

Aprendemos a controlar a ansiedade quando descobrimos seus gatilhos emocionais. Desse modo, uma das melhores ferramentas atuais para lidar com os momentos ansiosos é a psicoterapia.

É possível identificar gatilhos por conta própria ou com o terapeuta. Às vezes, os caminhos são óbvios, como o consumo excessivo de cafeína, álcool ou cigarro. Outras vezes, eles podem ser menos óbvios.

Eventualmente, problemas de longo prazo como dificuldades financeiras ou relacionadas ao trabalho podem levar algum tempo até serem descobertos.

Assim, podemos ser impactados por uma data de vencimento, uma pessoa ou a situação e não percebermos. Isso pode exigir algum apoio extra, por meio da terapia, ou com amigos e mentores.

Quando você descobrir seu ou seus gatilhos, tente limitar a sua exposição, se puder. Entretanto, se você não consegue ou não pode reduzir o contato, como no caso de um ambiente de trabalho stressante, que não pode ser alterado no momento, o uso de outras técnicas de enfrentamento pode ajudar.

Controlar a ansiedade é um desafio, mas existem estratégias, recursos e até mesmo mudanças que você pode fazer no seu dia a dia que vão auxiliar com isso!

Separamos alguns abaixo. Veja:

Sessões de Psicoterapia

Psicoterapia é um processo que pode ajudar, e muito, os indivíduos que sofrem com ansiedade. É um tratamento colaborativo baseado na relação entre um indivíduo e um psicólogo.

Baseado em diálogo, ele fornece um ambiente de apoio que permite falar abertamente com alguém que é objetivo, neutro e sem julgamento.

Você e seu psicólogo trabalharão juntos para identificar e mudar os padrões de pensamento e comportamento que o impedem de sentir o seu melhor, aumentando o autoconhecimento e a resiliência.

Uma das abordagens bastante eficientes no tratamento de quadros ansiosos é a Terapia Cognitivo Comportamental, que tem uma atuação bastante focal e direta.

 

Praticar atividade física

Reserve um tempo para uma caminhada, corrida ou qualquer atividade física que te proporcione prazer.

Atividade física realizada de forma regular ajuda a fortalecer o sistema imunológico, prevenir doenças cardiovasculares e obesidade. Igualmente, ela aumenta o bem-estar, a disposição para atividades do dia a dia e a produtividade no trabalho.

Também diminui a insónia e melhora a saúde mental, prevenindo a depressão. Entretanto, se você é do tipo competitivo, estabeleça uma meta, como por exemplo correr uma prova de 5 ou 10 km.

Como resultado, a prática frequente de atividade física regula o sono, pois a prática de exercícios libera endorfina, que proporciona bem-estar e diminui a ansiedade e o estresse.

Praticar meditação

Neurocientistas já comprovaram que a prática de meditação contribui para aumentar a região do córtex pré-frontal esquerdo, região responsável pelo sentimento de felicidade.

Assim, cinco minutos diários para observar a respiração já são eficientes para o começo.

Ouvir música

A música ajuda relaxar, extravasar, expressar, dançar, celebrar, interiorizar, descansar… Ela é um elemento terapêutico por excelência. É algo medicinal e sem contra-indicações. Quando foi a última vez que você curtiu sua música preferida?

Manter uma alimentação saudável

Um cérebro saudável é a primeira linha de defesa contra a ansiedade, depressão e outros transtornos do humor.

De fato, algumas vitaminas são necessárias para a formação de neurotransmissores que estimulam o bom humor, enquanto outras fornecem energia para células cerebrais ou as protegem de danos. Assim como os nossos órgãos, o nosso cérebro precisa de certas vitaminas para funcionar normalmente.

Todos passamos por momentos de ansiedade e stress. Se forem muito frequentes ou muito intensos, podem indicar a necessidade de auxílio de profissionais especializados.

 

Opções de tratamento para ansiedade

tratamento para ansiedade deve ser sempre orientado por um psicólogo e/ou um psiquiatra. Na maioria dos casos, o tratamento é feito com psicoterapia, uso de medicamentos ou uma combinação de ambos.

Psicoterapia

psicoterapia consiste na realização de sessões em consultório, do psicólogo ou do psiquiatra, que tem como objetivo ajudar a identificar a razão da ansiedade e desenvolver ferramentas e/ou capacidades que ajudem a lidar com o stress excessivo.

Nos casos mais leves, a realização de psicoterapia pode ser suficiente para aliviar o transtorno de ansiedade, não sendo necessário o uso de medicamentos.

Remédios

No início do tratamento, o psiquiatra pode prescrever o uso de antidepressivos e, caso necessário, complementar com o uso de remédios para ansiedade, conhecidos como ansiolíticos, que não devem ser usados por longos períodos devido ao seu potencial viciante.

Os ansiolíticos mais usados são as benzodiazepinas, que atuam no cérebro regulando a produção de algumas substâncias químicas que ajudam a relaxar e regular o aparecimento dos sintomas. No entanto, estes medicamentos podem causar vários efeitos colaterais e, por isso, só devem ser usados com orientação de um médico.

Além dos antidepressivos e ansiolíticos, o médico também pode indicar outros medicamentos de acordo com os sintomas de cada pessoa e sua intensidade.

 

Tratamento natural para ansiedade

O tratamento natural é uma ótima forma de complementar o tratamento indicado pelo médico, pois contempla o uso de técnicas que ajudam a promover o relaxamento e controlar o stress e a ansiedade, no entanto, não devem substituir o tratamento médico. O ideal é que os tratamento naturais sejam utilizados sob supervisão do médico responsável.

Os principais tratamento naturais indicados para a ansiedade são:

1. Estilo de vida saudável

Ter um estilo de vida saudável não só ajuda a manter a saúde física como também é uma excelente forma de manter a saúde mental e diminuir a ansiedade. Os comportamentos de um estilo de vida saudável incluem:

  • Fazer exercício físico regularmente, pelo menos, 3 a 5 vezes por semana;
  • Ter uma dieta saudável e balanceada;
  • Evitar o consumo de álcool ou cafeína;
  • Deixar de fumar;
  • Dormir pelo menos 8 horas por noite.

Estes comportamentos que devem ser mantidos por pessoas com ansiedade pois ajudam a controlar os sintomas com maior eficácia e por mais tempo.

2. Meditação

meditação é uma técnica natural que tem como objetivo ajudar a pessoa a viver o presente e reduzir “ruídos” de preocupação que vão surgindo frequentemente no pensamento. Vários estudos têm demonstrado que quando aplicada em pessoas com ansiedade, a meditação é capaz de reduzir os níveis de estresse e ansiedade ao longo do tempo, além de melhorar o sono e favorecer o auto-conhecimento.

3. Remédios naturais

O uso de remédios naturais consiste em aproveitar as propriedades medicinais de algumas plantas para ajudar a diminuir os sintomas de estresse e ansiedade. Algumas destas plantas, como a Kava-kava ou a Ashwagandha, por exemplo, apresentam até efeitos semelhantes aos de alguns medicamentos de farmácia utilizados para tratar a ansiedade, sem causar os efeitos colaterais ou promover a dependência.

Estes remédios naturais podem ser consumidos na forma de chás ou suplementos, mas devem ser sempre orientados por um médico, um fitoterapeuta ou outro profissional de saúde acostumado com o uso de plantas medicinais.

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